O Rio de Janeiro se prepara para receber 2026 com o que já se tornou a festa de Ano Novo mais grandiosa do planeta. A celebração na orla carioca é um espetáculo único que combina música de primeira linha, inovação tecnológica e uma energia contagiante que só a capital fluminense consegue proporcionar. Com entrada totalmente gratuita e estrutura pensada para receber milhões de pessoas, o Réveillon do Rio consolidou-se como um dos principais atrativos turísticos do país.
A virada de 2025 para 2026 promete superar todas as expectativas anteriores. Em 2024, mais de 2,6 milhões de pessoas lotaram apenas a Praia de Copacabana, enquanto os 13 palcos espalhados pela cidade atraíram um público total superior a 5 milhões de cariocas e turistas. Para a próxima edição, a Prefeitura do Rio e a Riotur anunciaram investimentos robustos em tecnologia, segurança e infraestrutura, garantindo que a experiência seja memorável e segura para todos.
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Copacabana Brilha com Novidades Tecnológicas Inéditas
O palco principal da festa, localizado em frente ao icônico Copacabana Palace, receberá três grandes nomes da música brasileira. Gilberto Gil abre a noite às 20h com um show especial ao lado de um convidado surpresa ainda não revelado. Na sequência, o fenômeno do piseiro João Gomes apresenta pela primeira vez seus sucessos na maior festa de virada do mundo. Fechando a programação do palco principal, o DJ Alok assume os equipamentos logo após a queima de fogos, conduzindo o público até o amanhecer com seu set de música eletrônica.
A grande novidade tecnológica de 2026 será o maior show de drones já realizado no Brasil. Mil e cem aparelhos formarão desenhos luminosos inéditos no céu de Copacabana, sincronizados com a trilha sonora exclusiva da festa. O espetáculo de drones acontecerá imediatamente após a tradicional queima de fogos, criando uma experiência visual sem precedentes para quem estiver na orla.
O encerramento da celebração seguirá a tradição carioca de homenagear a escola de samba campeã do último Carnaval. A bateria da Beija-Flor de Nilópolis, atual campeã, fechará a festa com muito samba no pé, dando continuidade a um ritual que conecta as duas maiores festas populares da cidade.
| PALCO | LOCAL | ARTISTA | HORÁRIO | GÊNERO |
|---|---|---|---|---|
| Palco Rio (Principal) | Copacabana – Frente ao Copacabana Palace | Gilberto Gil + Convidado Surpresa | 20h às 21h45 | MPB/Pop |
| Palco Rio (Principal) | Copacabana – Frente ao Copacabana Palace | João Gomes | 22h às 23h40 | Piseiro |
| Palco Rio (Principal) | Copacabana – Frente ao Copacabana Palace | Alok (DJ) | 00h15 em diante | Eletrônico |
| Palco Rio (Principal) | Copacabana – Frente ao Copacabana Palace | Beija-Flor de Nilópolis (Encerramento) | Pós-queima de fogos | Samba |
| Palco Samba | Copacabana – Rua República do Peru | Dudu Nobre | 20h | Samba |
| Palco Samba | Copacabana – Rua República do Peru | Roda de Samba com Artistas Consagrados | 22h | Samba |
| Palco Leme | Copacabana – Bairro Leme | Artistas Gospel | 19h às 00h30 | Gospel |
| Palco Flamengo | Praia do Flamengo | Sylvinho Blau-Blau | 20h40 às 21h40 | Pagode/Samba |
| Palco Flamengo | Praia do Flamengo | Marvvila | 00h20 às 01h40 | Samba |
| Palco Flamengo | Praia do Flamengo | Grande Rio | 02h às 03h | Samba |
| Palco Parque Madureira | Zona Norte – Avenida Edson Passos | Velha Guarda da Portela | 22h30 às 23h50 | Samba |
| Palco Parque Madureira | Zona Norte – Avenida Edson Passos | Lukinhas | 00h20 às 01h40 | Samba |
| Palco Parque Madureira | Zona Norte – Avenida Edson Passos | Portela | 02h20 às 03h | Samba |
| Palco Penha | Zona Norte – Praça Iapi | Tiee | 22h30 às 23h50 | Pagode |
| Palco Penha | Zona Norte – Praça Iapi | ImaginaSamba | 00h20 às 01h40 | Samba |
| Palco Penha | Zona Norte – Praça Iapi | Salgueiro | 02h às 03h | Samba |
| Palco Praia de Ramos | Zona Norte – Praça Roquete Pinto | Lexa | 00h20 | Funk/Pop |
| Palco Praia de Ramos | Zona Norte – Praça Roquete Pinto | Vila Isabel | 02h | Samba |
| Palco Ilha do Governador | Ilha do Governador – Praia da Bica | Beija-Flor | 01h50 às 02h40 | Samba |
| Palco Realengo | Zona Oeste – Parque Susana Naspolinski | Pique Novo | 00h20 às 01h40 | Samba |
| Palco Realengo | Zona Oeste – Parque Susana Naspolinski | Mocidade Independente de Padre Miguel | 02h às 03h | Samba |
| Palco Parque Oeste/Inhoaíba | Zona Oeste – Inhoaíba | Clareou | 00h20 às 01h40 | Samba/Pagode |
| Palco Sepetiba | Zona Oeste – Bairro Sepetiba | Mangueira | 02h às 03h | Samba |
| Palco Paquetá | Paquetá – Praia da Moreninha | Unidos da Tijuca | 02h às 03h | Samba |
Queima de Fogos Ganha Dimensão Histórica com 19 Balsas
A queima de fogos de 2026 terá uma configuração inédita que marca um novo capítulo na história do Réveillon carioca. Pela primeira vez, 19 balsas serão posicionadas ao longo da orla de Copacabana, quase o dobro das dez estruturas tradicionalmente utilizadas nas últimas edições. A Riotur investiu aproximadamente 9,5 milhões de reais na contratação dessas embarcações, rebocadores e lanchas de apoio, um aumento significativo em relação aos 5,6 milhões gastos no ano anterior.
O cenógrafo Abel Gomes, responsável pela produção tanto da árvore de Natal na Enseada de Botafogo quanto do Réveillon de Copacabana, revelou que a nova disposição das balsas proporcionará uma cobertura muito mais ampla do céu durante os 12 minutos de espetáculo pirotécnico. Balsas de diferentes tamanhos serão alternadas ao longo da orla, garantindo que todos os pontos da praia tenham uma visão privilegiada da queima.
Outra inovação importante está na própria fabricação dos fogos de artifício. Os produtos de origem chinesa escolhidos para esta edição geram ruído significativamente mais baixo que os tradicionais, tornando o espetáculo mais acessível e confortável para pessoas sensíveis a sons intensos, crianças e até mesmo animais domésticos. O show pirotécnico contará ainda com uma trilha sonora especialmente composta para a ocasião, criando uma experiência sinestésica completa.
Estrutura para Todos os Gostos em Copacabana
Além do Palco Rio, que concentra as principais atrações musicais, Copacabana receberá outros dois espaços dedicados a ritmos específicos. O Palco Samba, posicionado na altura da Rua República do Peru, reunirá grandes nomes do gênero que é a alma musical da cidade. Artistas consagrados e rodas de samba garantirão que o ritmo mais carioca de todos embale a virada.
O Palco Leme retorna após ausência em edições anteriores, desta vez com foco em apresentações de música gospel. A iniciativa reflete o compromisso da organização em contemplar a diversidade do público que frequenta a festa, oferecendo opções musicais para diferentes perfis e crenças.
Ao longo de toda a orla de Copacabana, 20 torres de som distribuídas estrategicamente garantirão que a música chegue com qualidade a todos os pontos da praia. Durante a contagem regressiva, essas torres ganharão outra função: transformar-se-ão em pontos de laser de alta potência, criando um show de luzes que renderá homenagens ao samba e à cultura carioca.
A Festa se Espalha por Toda a Cidade
Quem prefere comemorar a virada longe da multidão de Copacabana encontrará opções igualmente animadas em diversos bairros cariocas. A Prefeitura confirmou a montagem de 13 palcos espalhados pela cidade, democratizando o acesso à festa e valorizando regiões que tradicionalmente ficavam fora da programação oficial.
Na Zona Sul, a Praia do Flamengo oferecerá shows e queima de fogos realizada a partir de três balsas posicionadas na Baía de Guanabara. O local é uma excelente alternativa para quem busca uma celebração um pouco mais tranquila, mas sem abrir mão do espetáculo visual.
A Zona Norte receberá quatro palcos distribuídos em pontos estratégicos. O Parque Madureira, na Avenida Edson Passos, contará com apresentações de artistas do samba e pagode, além da presença de escolas de samba tradicionais como Portela e Império Serrano. A estrutura incluirá postos médicos, áreas para pessoas com deficiência e dezenas de banheiros químicos.
A Praia de Ramos, na Praça Roquete Pinto, receberá shows de funk, com nomes como Lexa e a escola de samba Vila Isabel fechando a noite. Já a Penha terá seu palco montado na Praça Iapi, com atrações de pagode e a participação do Salgueiro. A tradicional Igreja da Penha também fará parte do espetáculo visual com queima de fogos própria.
A Ilha do Governador, na Praia da Bica, e Paquetá, na Praia da Moreninha, completam as opções para quem busca um Réveillon com clima mais praiano e familiar. Ambos os locais terão apresentações de samba, pagode e a participação de escolas tradicionais.
Na Zona Oeste, o Parque Oeste em Inhoaíba e o Parque Realengo estreiam como palcos do Réveillon, refletindo o investimento da cidade em levar a festa para regiões mais afastadas do centro turístico. Sepetiba e Barra de Guaratiba também terão suas próprias celebrações, com shows e queima de fogos.
Na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, a iniciativa privada organizará queima de fogos em dez pontos distintos, incluindo hotéis e condomínios de luxo. Quebra-Mar da Barra, Wyndham Rio Barra, Hilton Barra e outros estabelecimentos promoverão espetáculos privativos que poderão ser vistos também por quem estiver na orla pública.
Como Chegar e Circular com Segurança
O transporte público é unanimemente apontado como a melhor opção para quem vai passar a virada em Copacabana. O MetrôRio implementará um esquema especial de funcionamento, com operação iniciando às 19h do dia 31 de dezembro e estendendo-se até às 5h do dia 1º de janeiro.
A grande novidade no sistema de transporte será a venda exclusiva de bilhetes digitais com tecnologia QR Code. Os ingressos podem ser adquiridos com antecedência em cinco faixas horárias diferentes para a ida, com valores de aproximadamente 7,50 reais para apenas ida ou 15 reais para ida e volta. Cada pessoa pode comprar até dez bilhetes por transação, mas é fundamental programar-se com antecedência, pois não haverá venda de passagens na hora e os bilhetes têm disponibilidade limitada.
Para desembarque em Copacabana, a estação Siqueira Campos é a mais recomendada pela concessionária, pois oferece melhor fluxo de saída e menor risco de congestionamento. A estação Cardeal Arcoverde funcionará apenas para desembarque entre 19h e meia-noite, reabrindo para embarque após a queima de fogos. A estação Cantagalo também é uma boa alternativa para quem quer evitar as maiores aglomerações.
Após a meia-noite, as estações Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos, Cantagalo, General Osório e Jardim Oceânico permanecerão abertas exclusivamente para embarque até as 5h da manhã, facilitando o retorno de quem estiver na orla.
O sistema de ônibus também terá esquema especial, com dois terminais de embarque a partir das 22h. Um na Enseada de Botafogo, próximo ao Botafogo Praia Shopping, atenderá quem vai para o Centro, Rodoviária e alguns bairros da Zona Norte. O outro terminal ficará em Ipanema para as linhas que atendem a Zona Oeste.
O VLT operará 24 horas na Linha 1, facilitando a conexão entre diferentes modais de transporte e o deslocamento até os palcos espalhados pelo Centro e outras regiões.
Aplicativos de transporte como Uber e 99 funcionarão normalmente, mas especialistas alertam que não são a opção mais prática devido aos congestionamentos e às tarifas dinâmicas que podem triplicar no horário da virada. A recomendação é combinar o desembarque em bairros vizinhos como Botafogo ou Flamengo e seguir de metrô ou a pé até Copacabana.
Segurança Reforçada com Tecnologia de Ponta
O esquema de segurança para o Réveillon 2026 contará com aproximadamente 28 mil agentes atuando em todo o estado do Rio de Janeiro. Apenas em Copacabana, serão destacados 3.300 policiais militares, um aumento de 12% em relação ao ano anterior.
O bairro terá 19 pontos de bloqueio em vias de acesso, onde serão realizadas revistas obrigatórias com detectores de metal portáteis. A tecnologia de reconhecimento facial estará presente tanto nas ruas quanto nas estações de metrô, auxiliando na identificação de pessoas procuradas pela justiça. No Réveillon anterior, o sistema ajudou a prender um foragido durante a festa.
Não serão permitidos na orla garrafas, copos ou taças de vidro, objetos cortantes, armas de qualquer tipo e substâncias ilícitas. A orientação é fundamental para evitar acidentes e garantir a segurança de todos, especialmente considerando a enorme concentração de pessoas.
Setenta e oito torres de observação estarão distribuídas pela orla de Copacabana, permitindo que os policiais tenham visão ampla de todo o perímetro. Helicópteros e drones do Grupamento Aeromóvel farão sobrevoos constantes, com imagens transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Comando e Controle.
A Polícia Civil disponibilizará mais de 3.650 agentes, com reforço nas delegacias especializadas, incluindo a unidade de atendimento ao turista, que contará com profissionais com proficiência em idiomas estrangeiros para auxiliar visitantes internacionais.
Planejamento e Dicas Essenciais para Turistas
Escolher o local ideal dentro da praia de Copacabana depende do perfil de cada visitante. Para quem quer estar próximo aos shows ao vivo e sentir toda a energia da festa, os postos 3 e 4 são os mais indicados, pois ficam nas proximidades do palco principal. Já quem prefere uma celebração mais tranquila, longe das grandes aglomerações mas ainda com boa visibilidade dos fogos, deve optar pelos postos 5 e 6.
A Pedra do Arpoador é considerada por muitos o melhor ponto para assistir à queima de fogos, oferecendo vista privilegiada tanto para Ipanema quanto para Copacabana em um espetáculo duplo. O ambiente por lá é festivo, com música e dança, mas exige que se chegue bem cedo para garantir um bom lugar.
Chegar à praia por volta das 16h é a recomendação de quem conhece a dinâmica da festa. Esse horário permite escolher um bom local na areia e se instalar confortavelmente antes que a multidão chegue. Levar canga ou toalha para sentar, água em garrafas plásticas, lanches leves e protetor solar são itens fundamentais.
A tradição de usar branco no Réveillon tem raízes na cultura brasileira, especialmente nas celebrações em Copacabana, associada às oferendas para Iemanjá e à busca por paz, renovação e boas energias para o ano que se inicia. O branco ganhou força e se popularizou nos anos 1970 na praia carioca, tornando-se quase obrigatório para quem passa a virada à beira-mar.
Para quem vai à praia, vestidos leves de tecidos como viscose e algodão são os mais recomendados, garantindo conforto mesmo com o calor e a movimentação. Sandálias rasteiras ou havaianas completam o visual prático e funcional. Já quem optar por festas privadas em hotéis e restaurantes deve investir em tecidos mais sofisticados como seda ou linho, com modelagens elaboradas e acessórios dourados ou prateados.
Evite levar objetos de valor, eletrônicos e joias. Prefira dinheiro trocado em pequenas quantidades e mantenha sempre atenção aos seus pertences. Apesar do forte esquema de segurança, a concentração de pessoas exige cuidados básicos.
Hospedagem e Tradições Culturais
Hospedar-se em Copacabana ou em bairros próximos da Zona Sul como Ipanema, Leblon, Botafogo ou Flamengo é a opção mais prática para quem quer aproveitar ao máximo a virada sem preocupações com deslocamentos noturnos. A ocupação hoteleira na Zona Sul do Rio costuma atingir 85% durante o Réveillon, tornando essencial fazer reservas com meses de antecedência.
Para quem busca uma experiência mais em conta, hostels compartilhados e Airbnb são alternativas viáveis, permitindo dividir custos com outros viajantes. Já quem deseja conforto e exclusividade pode optar por hotéis de frente para a orla, que oferecem pacotes especiais com ceia, open bar e vista privilegiada para os fogos.
Pular sete ondas logo após a meia-noite é uma das tradições mais queridas de quem passa o Réveillon na praia. A simpatia, originária da Umbanda e do Candomblé, homenageia Iemanjá, a rainha do mar, e representa purificação e força para vencer obstáculos. A cada onda pulada, faz-se um pedido para o ano que se inicia. O número sete tem significado espiritual profundo, representando as sete linhas da Umbanda e invocando os poderes de abertura de caminhos.
Outra tradição comum é jogar flores brancas ao mar como oferenda e agradecimento. Segundo o costume, as flores levam embora os problemas do ano que passou e retornam em forma de ondas trazendo sorte e renovação.
O Rio que Recebe o Mundo de Braços Abertos
A expectativa da Embratur é de crescimento de 12% no número de turistas internacionais para o primeiro trimestre de 2026, com destaque para visitantes do Canadá, Colômbia e México. Até setembro de 2025, a cidade já havia recebido mais de 1,6 milhão de turistas estrangeiros, principalmente da Argentina, Colômbia, Itália, Paraguai e Peru, representando um aumento de quase 52% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O impacto econômico do Réveillon vai muito além dos dias de festa. Restaurantes, bares, quiosques da orla, comércio local e toda a cadeia do turismo se beneficiam da movimentação intensa. Os quiosques de Copacabana, por exemplo, já se organizam desde novembro com cardápios especiais, ambientações temáticas e áreas reservadas, transformando a orla em um corredor gastronômico que valoriza o serviço local e amplia o conforto de quem escolhe brindar à beira-mar.
Para os cariocas, o Réveillon representa muito mais que uma festa. É a consolidação da identidade de uma cidade que se reinventa constantemente, que celebra a diversidade, que acolhe milhões de pessoas de todos os cantos do planeta e que oferece, de forma totalmente gratuita, um espetáculo que rival com as maiores celebrações privadas do mundo.
A virada de 2025 para 2026 na Cidade Maravilhosa promete ser histórica. Com investimentos recordes em tecnologia, o maior show de drones do Brasil, quase o dobro de balsas para a queima de fogos, lineup musical diversificado e estrutura pensada para atender do turista internacional ao morador da Zona Norte, o Rio de Janeiro reafirma seu posto como a capital mundial do Réveillon. Começar o ano com os pés na areia, cercado por milhões de pessoas vestidas de branco, pulando ondas e fazendo pedidos enquanto o céu se ilumina com cores e luzes, é uma experiência transformadora que só a orla carioca consegue proporcionar.
